Escrever sobre José Eduardo dos Santos, abordando tanto a sua divina e nunca vista (nem mesmo pelo Vaticano) qualidade de Presidente da República como a de simples, honrado, incólume, impoluto, honorável e igualmente divino cidadão, tem tanto de fácil como de complexo. Fácil porque basta conjugar o verbo bajular. Complexo porque não há qualificativos que cheguem…
Por Victor Sipaio de Carvalho
Por outras palavras. Fácil, porque se trata de uma figura que lidera o top das mais emblemáticas da humanidade, consensualmente (desde a Coreia do Norte à Guiné Equatorial) aceite como possuidora de uma personalidade até hoje acima de qualquer outra, forte, férreo e de novo divino carisma que o torna o mais popular político mundial, pelo menos desde que Diogo Cão por cá andou. Tão popular que bate aos pontos Nelson Mandela, Martin Luther King e até mesmo Cristiano Ronaldo ou Lionel Messi.
Não admira, pois, que seja considerado com toda a justiça não só pai da nação do MPLA, de África, do Mundo e de tudo o mais que se vier a descobrir nos próximos séculos.
A complexidade de se escrever sobre José Eduardo dos Santos resulta, afinal de contas, da soma dos factores que o tornam unanimemente como a mais carismática, impoluta, honorável divina etc. etc. etc. figura da história da humanidade.
Numa altura em que se comemora a passagem do 74º aniversário de José Eduardo dos Santos (o mundo espera que que, como representante de Deus na Terra, possa viver pelo menos mais uns 74 anos) aquilo que talvez mais importe destacar é a sua faceta enquanto cidadão carismático, impoluto, honorável, divino etc. etc. etc. figura da história da humanidade.
Quem com ele conviveu na infância e na juventude reconhece-lhe o mérito de, ao longo dos anos, se ter mantido fiel a si mesmo, mostrando já desde pequeno (talvez até mesmo antes de nascer) a sua faceta de futuro cidadão carismático, impoluto, honorável, divino etc. etc. etc. figura da história da humanidade.
Dizem os muitos milhões de amigos que tem espalhados por todo o universo conhecido, que sempre foi amigo dos seus amigos, que nunca esqueceu de onde veio e muito menos de onde nasceu e com quem conviveu nos bancos da escola.
Sempre disponível para ajudar quem a si recorre nas mais variadas circunstâncias, como podem comprovar os mais de 60% de angolanos que passam fome todos os dias, José Eduardo dos Santos é o rosto da generosidade, da determinação, do carisma que caracterizam um ser impoluto, honorável, divino etc. etc. etc. figura da história da humanidade.
Mas há mais. Para além da sua faceta enquanto cidadão carismático, impoluto, honorável, divino etc. etc. etc. e figura da história da humanidade, é igualmente um homem (talvez o único) de paz e de uma só palavra, discreto a ponto de se recusar a dar ordens para que seja escolhido como vencedor do Prémio Nobel da Paz, preferindo passar os louros da sua excelsa, impoluta e honorável governação para os seus colaboradores.
A sua dedicação à família, caso a merecer estudo científico por ser único desde a pré-história, é assumida sem grande alarido, mas com uma total devoção, fazendo sempre questão de separar claramente que aquilo que é dos angolanos ao Estado pertence, e que o que é do Estado aos… seus familiares pertence.
Ainda hoje, quando completa 74 anos, o cidadão carismático, impoluto, honorável, divino etc. etc. etc. figura da história da humanidade, José Eduardo dos Santos revela-se como o político nacional e internacional com ideias mais jovens, apontando rumos e caminhos inovadores para a resolução dos problemas da sua família.
Homem de uma só palavra, cidadão carismático, impoluto, honorável, divino etc. etc. etc. figura da história da humanidade, José Eduardo dos Santos carrega consigo o segredo de ser amado por 99,6% dos angolanos.
Embora seja um cidadão carismático, impoluto, honorável, divino etc. etc. etc. figura da história da humanidade, dizem os seus acólitos que é uma pessoa normal, de carne e osso.
De José Eduardo dos Santos, mais importante do que destacar a sua faceta enquanto cidadão carismático, impoluto, honorável, divino etc. etc. etc. figura da história da humanidade, é também realçar a sua dimensão como estadista único no mundo.